ESCOLA NAÇÕES UNIDAS
Este espaço é destinado a publicações de textos produzidos pelos alunos da escola Nações Unidas,além de outras formas de comunicação como fotos, vídeos e desenhos.Os "navegadores" também encontrarão aqui dicas de leituras e autores importantes!-Departamento de Língua Portuguesa-
segunda-feira, 28 de março de 2011
NAÇÕES UNIDAS 2011
CONHECIMENTO!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
FELICIDADE CLANDESTINA
CONTO DE ESCOLA
A CARTOMANTE
Curta elaborado a partir de leitura de contos de Machado de Assis. A turma 73 escolheu o conto A Cartomante para finalizar a etapa de leitura, isto é, encenar um dos contos lidos.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
CLARICE LISPECTOR
Clarice Lispector nasceu em Tchetchelnik, pequena cidade da Ucrânia, e chegou ao Brasil aos dois meses de idade, naturalizando-se brasileira. Criou-se em Maceió e Recife, transferindo-se aos doze anos para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito, trabalhou como jornalista e iniciou sua carreira literária. Viveu muitos anos no exterior, em função do casamento com um diplomata brasileiro, teve dois filhos e faleceu em dezembro de 1977, no Rio de Janeiro. (Texto retirado de edição do livro Felicidade clandestina, editora Rocco).
Em aula, trabalhamos um pouco da literatura de Clarice Lispector. Foram selecionados alguns contos do livro Felicidade Clandestina. Nas narrativas escolhidas, analisamos as personagens, o narrador, o ambiente, as diferenças e semelhanças entre uma história e outra. Um dos contos que fizemos a leitura chama-se Cem Anos de Perdão. Tal história foi adaptada e registrada em vídeo, com a finalidade de ilustrar a leitura. Eis o registro aqui.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
MARK TWAIN
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O ASSASSINATO NA MANSÃO
A CASA PARA TURISTAS
Turistas de todas as partes do mundo chegam aqui para fazer uma "visita", aproveitam e ficam para dormir. Obviamente, os viajantes ficam na casa para turistas e eles gostam tanto que marcam para ficar uma semana e, quando estão indo embora, já reservam a volta.
E é assim todo o ano, turistas vêm e vão de toda a parte, e a casa não vai a parte alguma. Quando acaba a época de festas, a casa parece morta, silenciosa, fria, sem vida alguma. Por esses motivos, a prefeitura está querendo destruí-la. Nós, moradores da rua,é claro, protestamos. Ninguém quis nos ouvir, vão colocar tudo abaixo. Vamos sentir muita falta da nossa querida casa para turistas, mas ela sempre estará viva em nossos corações.
Prometemos para cada turista que chegar, que iremos contar-lhes sobre esse lugar. Contaremos todas as belas histórias de nossa querida casa.