sábado, 16 de maio de 2009

TRIO TERNURA

Texto elaborado a partir de mote de da crônica "Os Condôminos", de Fernando Sabino.


Licanor, Sakunumo e Bobby eram três amigos inseparáveis. Eles moravam num bairro muito conhecido nos Estados Unidos, mais especificamente em Nova York, esse bairoo era o Brooklyn.
Lá eles eram muito conhecidos, todos os chamavam de Trio Ternura. Esse apelido era meio irônico, piada, pois os meninos eram os reis da peripécia, esses moleques estavam sempre aprontando alguma coisa. O mentor do trio era o Licanor, o mais velho e também o mais esperto dos três. Como de costume, Licanor resolveu aprontar mais uma de suas peripécias.
Licanor inventou uma festa. Para isso acontecer, precisava de um lugar. Daí Sakunumo e Bobby deram-lhe a ideia de fazer a festa num antigo apartamento. Quando eles chegaram no lugar, a porta estava aberta. Foi só os três surgirem e arriscarem uma espiada para a sala, o dono do lugar saltou da mesa para ver quem estava entrando em seu território.
Os três "arregalaram" os olhos e saíram correndo. À saída, notaram que o prédio não tinha elevador, então pularam do segundo andar e nunca mais voltaram ou tentaram fazer festinhas naquele lugar.
Texto elaborado pelos alunos Pablo e Gian da turma 82.

O EDIFÍCIO

Texto livremente inspirado na crônica "Os Condôminos", de Fernando Sabino.


Foi num dia de semana, numa quinta-feira. Tive que me acordar cedo, às 8horas para ir até a casa de minha tia, pegar um livro que tinha esquecido por lá, depois, à tarde, fui à escola.
Quando cheguei na casa de minha tia, notei que algo estava estranho. Percebi que estava acontecendo alguma coisa que não acostumava acontecer. Estava acontecendo uma traição! A porta estava aberta. Foi só eu surgir e arriscar uma espiada para a sala, e meu tio saltou da mesa para receber-me. Ele estava conversando com uma mulher na sala do apartamento.
Peguei meu livro e fui embora, à saída lembrei, de passagem, que o edifício não tinha elevador. Quando estava descendo as escadas, minha tia estava subindo. Fiquei sem saber o que fazer na hora em que a vi. No momento, inventei uma desculpa e pedi para que ela me levasse de carro até o colégio. Ela estranhou, mas viu que eu estava nervosa e acabou me levando.
Até hoje não sei se ela percebeu que estava sendo enganada pelo marido. Só sei que depois disso, nunca mais estive lá.
Texto elaborado pelas alunas Alessandra e Luana da turma 82.

UMA NOITE NO EDIFÍCIO

O texto a seguir foi elaborado a partir de mote da crônica "Os Condôminos", de Fernando Sabino.
Numa noite, eu e minha família seguíamos na avenida Monteiro Lobato, quando avistamos um prédio e de lá ouvíamos gritos de um senhor. Ele pedia socorro, pois estava passando mal e, imediatamente, corri em direção ao edifício.
Quando entrei, notei que o prédio era assombrado e também muito escuro. Desesperada, segui para as escadas, quando cheguei no andar dos gritos, olhei e a porta estava aberta. Foi só eu surgir e arriscar uma espiada para a sala, o dono da casa saltou da mesa para receber-me. Peguei o senhor no colo e saí correndo com ele nos braços. Dei de cara com um tipo de fantasma no corredor e deixei o senhor cair de meus braços e saí gritando: "Socorroooooooooo". Foi então que me lembrei do senhor e voltei para pegá-lo.
Quando ia em direção do elevador à saída notei, de passagem, que o edifício não tinha elevador. Desci as escadas correndo. Depois, levei o senhor ao hospital para deixá-lo em repouso. Fui embora para, em breve, visit-a-lo.
Texto desenvolvido pelas alunas Alessandra, Maria Júlia e Mayara da turma 83.